“Antes de estar na Geosondas à minha vida era estagnada”

6 de Setembro, 20230

Natural do Songu, da Província do Uíge, Eduardo Nguês, Jovem 44 anos de idade é responsável pelo sector da logistica da Geosondas, empresa de prospecção mineira, sita na mina de Catoca.

Trabalha na Geosondas S.A desde o dia 20 de Março de  2003, neste caso 11 anos de serviço por esta empresa de prospecção mineira. Ao longo destes anos tem realizados actividades ligadas a logistica desta instituição.

Há Onze  anos Eduardo Nguês vê seu percurso seguir, após ter passado per Luanda no ano de 2000, vendo sua intenção de melhorar seu custo de vida  frustrada por não realizar o objectivo pretendido por ele.

Sem abaixar a cabeça, Eduardo seguiu para a Provincia da Lunda Sul,  tendo ingressado  nas Forças Armadas Angolanas. Três foi suficiente para perceber que neste órgão do Estado não era seu lugar. Nguês precisava de um ar diferente, porque para ele não se tratava apenas de encontrar um emprego para sustentar a famílias, mas um local laboral que o pudesse transbordar de felicidade.

Nas localidades de Saurimo, Eduardo foi procurando outras oportunidades, ainda que naquela altura, fizesse parte de uma corporação do Estado angolano.Informado sobre algum concurso de ingresso a uma das empresas mineiras prestadoras de servicos de Catoca, seguiu Eduardo e no final viu seu nome chamado para técnico de logistica da Geosondas S.A.

Nunca foi plano de Eduardo Nguês ser prestador de serviço para uma empresa privada e muito menos  mineira.  “Foi na Geosondas onde encontrei à minha identidade”, foram as palavras de Eduardo que nestes 11 anos milita com toda a dedicação, a camisola da Geosondas S.A.

“Não estou arrependido de  estar nesta área que transformou à minha vida. Antes de estar na mina, a minha vida era estagnada”, disse o Logistico.

Fruto de seu trabalho, Eduardo hoje é responsável de família e de outros projectos. O Jovem de 41 anos de idade aconselha aos jovens a não desistirem de procurar seus objectivos.

“A organização não está só em Luanda, muito menos nas empresas estatais. A juventude deve ir à busca de seus objectivos em outros pontos do nosso país”, acrescentou.

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